27 outubro, 2012

Happy Halloween!

Meu primeiro halloween que vou passar aqui no DY *--*
Bem, trouxe algumas creepy pastas que tinha guardadas la no MD. Espero que gostem ^^ 
Bons Pesadelos...


A Carta
"Em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial, havia pouco dinheiro, os suprimentos estavam acabando, e parecia que todos estavam com fome. 
Nesse período, as pessoas contavam uma história que uma jovem moça que viu um cego andando dentre uma multidão. Os dois começaram a conversar. O homem perguntou se ela poderia fazer um favor para ele: "Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?" Bom, o lugar era caminho para sua casa, então ela concordou. 
Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando ela se virou para ver se tinha mais alguma coisa que o cego queria ela percebeu que ele estava correndo pelas pessoas sem seus óculos escuros e bengala. Ela então, naturalmente, achou suspeito, então foi para a polícia. Quando a polícia foi visitar o endereço, eles fizeram uma descoberta repugnante, três açougueiros estavam pegando carne humana e vendendo para as pessoas famintas. 
E o que estava escrito na carta que o homem deu à moça? Uma nota, dizendo apenas: "Esse é o último que eu mando para vocês hoje"

Pulseira Vermelha
Quando você está internado em um hospital, colocam em seu pulso uma pulseira branca com seu nome. Mas há outras diversas pulseiras coloridas que simbolizam outras coisas. As pulseiras vermelhas são colocadas em pessoas mortas.
Houve um cirurgião que trabalhava no turno da noite em um hospital-escola. Ele tinha acabado de uma operação e estava indo ao porão. Ele entrou no elevador e lá estava uma outra pessoa . Ele conversou casualmente com a mulher, enquanto o elevador descia. Quando a porta do elevador se abriu, uma outra mulher estava prestes a entrar quando o médico bateu o botão para fechar e apertou o botão para o andar mais alto. Surpreendida, a mulher repreendeu o médico por ser rude e perguntou porque ele não deixou a outra mulher entrar
O médico disse: "Eu operei essa mulher. Ela morreu quando eu fazia a operação. Será que você não viu a pulseira vermelha que estava com ela?"
A mulher sorriu, levantou o braço e disse: "Igual essa aqui?"

(Sem Nome)
A alguns anos atrás uma amiga minha, que é uma fotógrafa viajadora, decidiu passar um dia e uma noite sozinha na floresta fora de nossa cidade. Ela queria tirar fotos das árvores e da vida selvagem o mais natural que conseguisse para prencher seu portofólio. Ela não tinha medo de ficar sozinha, já que tinha acampado várias vezes antes. Ela montou a cabana no meio da floresta e passou o dia tirando fotos. Ela completou 4 rolos de filme nessa viagem, mas quando ela revelou as fotos viu uma foto que a deixou aflita: eram três fotos tiradas de dentro de sua barraca, dela, dormindo no meio da noite.

V
Em um dia na escola, um garoto chamado Bruno estava sentado em sua classe durante a aula de matemática. Faltavam seis minutos para a aula terminar. Enquanto ele fazia os exercícios, uma coisa chamou sua atenção. 
A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de faro. Tinha algo que parecia uma foto jogado no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto. Ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele. 
Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelho, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de "V" formado com os dedos indicador e médio. 
Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota. Mas todos respondiam "Não". Ele estava arrasado. 
Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse "Não." Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu. 
No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, ele andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou. 
No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota. Todos falaram "Desculpe, não.". Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse "Não.". Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu. 
Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu desceu as escadas, saiu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repende foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos. 
O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. Derrepente o motorista vê uma fotografia e a pega. 
Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.

Olhos Vermelhos
Quando está no caminho para seu quarto, ele nota que de frente para o seu, há um quarto sem marcação (número). Com curiosidade ele olha pela fechadura do quarto e vê uma mulher extremamente pálida de costas para a porta, olhando para a janela. Sem nada estranhar ele vai dormir. No outro dia ele acorda e resolve olhar de novo, e tudo que vê é vermelho. Ele logo pensa "provavelmente a mulher notou que eu estava olhando e colocou algo vermelho para bloquear a fechadura. Depois, não aguentando a curiosidade, ele, quando já está saindo do hotel, pergunta à garota que fica no balcão: 
"Quem é aquela mulher do quarto à frente do meu?"

A garota olha surpresa, e responde:
"Naquele quarto, uma vez, ficou uma família. O pai assassinou a mulher e os filhos, se matando depois. E a característica mais marcante era que eles tinham todo o corpo branco, exceto pelos olhos que eram vermelhos."

Estátua de Palhaço
A alguns anos atrás, uma mãe e um pai decidiram tirar um descanço, então eles sairam para jantar na cidade. Eles chamaram sua babá de mais confiança. Quando a babá chegou, as duas crianças já estavam durmindo. Então a babá se sentou perto delas e verificou se tudo estava bem. Mais tarde nessa noite ela ficou com tédio e foi ver TV, mas ela não conseguiu ver na sala porque não havia TV a cabo (os pais não queriam que as crianças ficassem vendo lixos na TV). Então ela ligou para os pais e perguntou se ela poderia ver TV no quarto de casal. Obviamente, os pais permitiram, mas a babá tinha um pedido final.... ela perguntou se poderia cobrir a estátua do palhaço que estava no quarto das crianças com alguma toalha ou cobertor, porque ele a deixava nervosa. O telefone ficou em silência por um momento, e o pai que estava no telefone com a babá falou, "..Leve as crianças para fora de casa agora... nós estamos chamando a polícia. Não temos nenhuma estátua de palhaço." 
A polícia achou os três corpos dos ocupantes da casa mortos depois de cinco minutos da chama. 
Nenhuma estátua foi encontrada.

Vudú
Um garoto de mentalidade irrequieta, assim era Jairo. Seus 13 anos pareciam ter sido dedicados à caça de problemas. Na vizinhança, na escola, todos o conheciam e ao pressentirem sua presença preparavam-se: algo com certeza ia ocorrer. Uma característica, no entanto, contrastava com a grande atividade mostrada pelo garoto: era fanático por livros, na linguagem dos amigos, um “rato” de biblioteca. Realmente era capaz de ficar horas folheando velhos manuais de reconhecimento de borboletas, enormes Atlas antigos ou qualquer coisa que chamasse sua atenção. Era um verdadeiro alívio para os pais saberem que Jairo havia ido para biblioteca. 
O que ninguém havia percebido, no entanto, é que muitas de suas idéias com as piores conseqüências havia saído justamente daquele amontoado de saber. Chegara a montar um para-raio improvisado no barracão do quintal, utilizando velhas pontas de ferro. E, por incrível que possa parecer, o projeto funcionou. Isto é, ao menos metade, pois Jairo esquecera o aterramento. Havia sido pura sorte que durante a tempestade, alguns dias depois não houvesse alguém no local, literalmente destruído. 
Agora Jairo tinha achado algo mais interessante, que fugia de qualquer ciência: um livro, na verdade um maço de folhas a cerca do vudú caribenho. Imergiu naquele mundo de zumbis e bonecos que representavam pessoas. Fantasiou a possibilidade de ser realmente verdade. Não cogitou por muito tempo; partiu para a prática. Hábil, costurou dois bonecos. Conforme o livro os mesmos deveriam ter algo da pessoa a quem representariam. Conseguiu uma mecha de cabelo da irmã, enquanto ela dormia, e terminou o primeiro boneco. Enquanto dava os retoques no segundo boneco, pensava na segunda vítima. Distraído, acabou perfurando o dedo com a agulha e resolveu terminar por então. Testaria o boneco já pronto, e se não funcionasse ,deixaria o risco de transformar sua mão em almofada para agulhas. Recitou as preces do livro e foi procurar Marina, a irmã mais velha que tanto implicava com ele. 
Escondido, pegou a enorme agulha e tocou a perna do boneco; a irmã imediatamente olhou para a própria perna, assustada. Jairo percebeu, e enfiou a agulha, fazendo com que a moça gritasse de dor. A mãe acudiu, mas não encontrava nada que pudesse causar tanta dor a filha. Jairo segurava-se para não rir. Na verdade ficara um tanto assustado, pois ,realmente, não queria machucá-la. Mas a imaginar que poderia usar o segundo boneco para representar o namorado de Marina e trabalhar com os dois juntos, não conseguia conter o riso.
 Saindo de seu esconderijo, sentiu uma forte fisgada no braço, como se um prego tivesse ali entrado. Nada havia. Na perna uma dor ainda mais forte. Era como se estivesse sendo dilacerado. Seu corpo começava a sacudir ,sem controle. A mãe e a irmã ficaram estáticas, chocadas. Jairo consegue ainda raciocinar e corre para o quarto. Era o outro boneco. Tinha seu sangue, do ferimento da agulha. O boneco que sobrara, era ele. Mais não havia mais tempo. Nero, seu pastor alemão havia descoberto o brinquedo e o destroçava, sem perceber seu dono partindo-se a cada dentada

As Crianças do Túnel
No Winconsin Rural , havia um velho parque abandonado, construido nos anos 20 , que servia de lugar de reunião para todos visitantes e moradores.
Isso até uma nova montanha russa ser instalada em 1932,era um inocente trem , com uma cabeça mecanizada e mais três vagões que eram puxados por ela,ele dava algumas voltas antes de entrar em um pequeno túnel.

Mas é aqui que a história fica estranha,existiam vários casos de mortes de crianças naquele ano,todos após as crianças terem andando na montanha russa e outros com Comatose após sair, uma , logo após sair foi encontrada morta e com pequenas manchas de sangue com formatos de mãos,Algumas se mataram de tanto arranhar o próprio pescoço até ele sangrar,e uma das crianças matou outra antes de se enforcar com um arame na casa da família.
O Parque foi fechado e a reputação turística da cidade estava destruída ,
Recentemente um time de Cientistas visitou o parque,eles colocaram uma câmera de vídeo no trêm a mandaram um cientista pela viagem, passando através do túnel.
quando o trem voltou,ele estava vazio,exceto pela câmera.
Nos últimos dez segundos , não se podia ouvir nada além de estática e risadas de crianças.

Muerta Blanca
Estou no momento sentado em frente a meu computador, tremendo de medo. A partir de qualquer momento serei morto.
Hoje um amigo me contou uma história.

Sua tia tomava conta dele desde que ele era pequeno, e o disse ontem à noite como seus pais haviam morrido. Ele ditou exatamente como ela havia falado:
“Eles estavam fazendo trabalho missionário em alguma porcaria de país da América Central quando, numa noite, um homem entrou desesperado no hospital da missão. Ele disse que a Muerta blanca havia matado sua irmã e que ele seria o próximo. A Muerta blanca é um tipo de 'bicho-papão', algo como aquela besteira de chupacabras ou sei lá. Eles a chamavam de Morte branca ou Garota branca, porque era a alma de alguém que odiava tanto a vida que voltava no pós-morte para matar os que falaram deles.
A irmã do homem havia falado sobre o espírito vingativo horas antes de morrer. Era uma garota com olhos negros e mortos, que choram bile. A coisa se movia sem mexer as pernas e perseguia suas vítimas até suas casas. Se você já não sabia que aquilo estava te seguindo, quando aquilo chegasse em sua casa, começaria a bater na sua porta...
~Uma vez pela sua pele, que ela usaria para remendar sua carne decadente.
~Duas vezes pelos seus músculos, com o qual ela vai ranger seus dentes por entre suas vítimas.
~Três vezes pelos seus ossos, que ela vai fazer facas para limpar os dentes e matar suas vítimas.
~Quatro vezes pelo seu coração, que ela vai usar como colar.
~Cinco vezes pelos seus dentes, que ela vai polir e guardar numa caixa.
~Seis vezes pelos seus olhos, com os quais ela vai ver as pessoas que você ama.
~Sete vezes pela sua alma, a qual ela vai comer inteira - você nunca poderá sair quando estiver em seu estômago.
Ela precisa repetir isso em cada espelho ou porta que houver entre você e ela.
Você pode tentar correr dela, mas ela é mais rápida que o homem mais rápido que existir. E se você sair de casa enquanto ela está batendo, ela não será tão educada quando te alcançar.
Agora o homem tinha certeza que aquela coisa havia matado sua irmã, ele tentou falar pra polícia, mas eles não o ouviram. Depois, ele tentou falar para o padre, mas este o rejeitou imediatamente quando soube que a coisa estava o seguindo agora - ah, tinha esquecido de dizer - aquilo só pode te pegar se você falar para outra pessoa, ou se você a ver matar outra pessoa. O homem, após terminar sua história, roubou um carro da missão e nunca mais foi visto.”
Aparentemente, seus pais ligaram imediatamente à sua tia para contar o que havia acontecido, eles foram encontrados essa manhã, esfolados e desmembrados. Seus corpos estavam cheios de pequenas marcas de mão.
Sua tia estava realmente bêbada na noite anterior, e contou aquilo pra ele. Ele me contou essa história hoje de manhã no colégio, antes da polícia chegar. Sua tia foi assassinada na noite anterior. Eu liguei pra ele essa noite e ele me disse que estava sendo perseguido por alguém, e que agora eles estavam batendo em sua porta. Eu disse pra ele parar de me enganar.
Ele segurou o telefone longe de seu rosto por um momento e eu pude ouvir lentas batidas. Um momento depois, eu ouvi a porta ser arrancada de suas dobradiças e os gritos de meu amigo sendo assassinado.
Então ouviu uma menininha falando no telefone: “TESTEMUNHA”
Três minutos atrás alguém começou a bater em minha porta. Ela bateu 28 vezes na minha porta da frente, 28 vezes no espelho da sala está batendo 28 vezes na porta do meu quarto. Ela está fazendo lentamente... Acho que ela quer me assustar um pouco mais, me deixar saber que estou a momentos de minha morte. Não vou correr - eu não conseguiria chegar em meu carro a tempo, de qualquer maneira. Ela começou a bater na porta de meu quarto a um minuto, já deve estar acabando.
Foi bom conhecer vocês, uma boa9unkl~ç,,,,






TESTEMUNHA

O Final de "A Caverna do Dragão"
Será que esta história é verdadeira? Não sabemos, mas vale pela curiosidade! 
Diz a lenda que a Caverna do Dragão era escrito por um grupo de jogadores de RPG e que depois de cada jogo, eles escreviam sua aventura e a transformavam em roteiro de desenho, para vender para a produtora.
Como todo jogo de RPG tem um final, o desenho também teve. Mas esse final nunca foi ao ar. Você sabe por que? Porque a produtora não comprou o último capítulo da Caverna do Dragão!. A produtora negou-se a comprar o final por ele ser, no mínimo, cruel. Dê uma olhada no esboço: 
"Na última aventura deles, aquele dragão de 7 cabeças conta a verdade e depois eles a comprovam. O dragão conta que nunca mais eles voltarão para a Terra. 
Nunca porque quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa, eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram. Eles não vão voltar porque eles estão mortos. E lá é o inferno! 
Como nenhum deles era bonzinho na vida real, eles foram parar no inferno, depois que morreram na queda do carrinho e o demônio resolveu brincar com eles. 
Cruel e sádico, o demônio às vezes aparecia de Vingador e às vezes de Mestre dos Magos! Os dois na verdade eram a mesma pessoa: o Demônio, sádico, jogando e brincando com os novos moradores de seu império! 
O Dragão na verdade é um anjo que vai até o inferno com a missão de tentar fazer com que eles descubram a verdade e que, depois de tantas tentativas, acaba por revelá-la. 
O demônio tinha um capeta que o auxiliava neste trabalho. Alguém que sempre os impedia de voltar (ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio Uniii. Ela na verdade, era um enviado do demônio que os acompanhava todo tempo para atrapalhá-los e brincar com seus sentimentos. 
Nunca mais eles voltarão e viverão para SEMPRE naquele INFERNO. Essa é a verdade revelada oficialmente pelo Mestre desse jogo de Dungeons e Dragons. 
Agora dá para entender porque não produziram o último capítulo...?!"

O Fantasma da Foto
Uma jovem garota, no caminho de volta para casa, encontrou uma pequena pilha de fotos Polairod. Haviam vinte no total, embrulhadas com uma faixa de borracha. Ela apanhou-as, e enquanto caminhava, começou a folheá-las. A primeira foto foi de um homem branco - como um fantasma - em um fundo preto, e como estava longe da câmera, era difício distinguir suas feições. A garota deslizou a fotografia para trás e olhou a próxima. A foto era do mesmo homem, mas agora estava um pouco mais próximo. Ela folheou as fotos que seguiam rapidamente. Cada vez o homem da foto vinha para mais perto e seu rosto ficava mais nítido.
Virando a última esquina da sua casa, a garota notou que o homem das fotos parecia estar olhando para ela, mesmo quando ela havia deixado a fotografia lado a lado da pilha. Ele assustava, mas ela continuou folheando, uma por uma. Na imagem 19, o homem estava tão próximo que o seu rosto parecia preencher a foto. Sua face era a mais terrível que a garota tinha visto. Próxima a entrada da garagem, ela virou para a última foto.
Desta vez, ao invés de uma imagem, haviam palavras: "Perto o suficiente."
Ouvindo um grito fora de sua casa, o irmão da garota correu para a porta e abriu-a. Tudo o que viu foi um monte de fotos estendidas na porta, vinte no total. A primeira parecia uma versão extremamente pálida da sua irmã, mas ela estava muito distante para ele ter certeza

Mais Atenção
Foco é algo necessário ao longo das séries de Pokemon. Centrando-se no enredo complexo, nos numerosos companheiros adquiridos ao longo do jogo, os tornando tão fortes como eles podem ser. Este não foi um problema na Geração 1: foram descobertos cheats e glitches para tornar a viagem Pokemon muito mais fácil, embora menos agradável. A satisfação deixava o jogador logo que M era capturado. Claro que, nas Gerações seguintes, isto foi resolvido. Haviam ainda mais cheats e glitches, sem dúvida, mas eles não eram tão óbvios e fáceis de se obter.
Mas você já se perguntou porque é necessário focar-se nos jogos? O jogador fica tão concentrado nele, dia após dia, durante toda a noite. Você não percebe que o mundo exterior gira sem você, para você é irrelevante. Aconteceu o mesmo com você; enquanto você lia essa história: você não percebeu que algo se moveu à sua esquerda, atrás de você, enquanto estava concentrado na tela. Não se preocupe, não é algo da linha Gastly não, é a coisa feita nos pesadelos. E está vindo na sua direção.
Por isso, sempre mantenha um olho fora da tela. Só por precaução.

Retratos
Havia um caçador na mata, que, após um longo dia de caça, estava no meio de uma imensa floresta. Estava escurecendo, não sabendo o que fazer, ele decide andar em uma única direção até achar um lugar bom para ficar. Depois do que pareceu horas, ele chegou à uma cabana localizada em uma abertura da floresta. Percebendo que já estava escuro demais, ele decide ver se poderia ficar por aquela noite. Ele se aproximou e olhou pela abertura da porta. Não havia ninguém dentro. O caçador entrou na casa e se deitou na cama de solteiro, decidido que se explicaria para o dono na manhã seguinte. Ele olhou em sua volta e foi surpreendido ao ver que as paredes eram decoradas por vários retratos, todos pintados com incríveis detalhes. Sem excessão, eles pareciam estar olhando para ele, eles pareciam moldados com feições retorcidas em ódio. Olhando para os retratos ele ficava imensamente desconfortavel. Fazendo esforço para ignorar os rostos raivosos, ele se virou para a parede, e exausto, caiu no sono. 
Com o rosto enfiado em uma cama desconhecida, ele se vira cegado por um inesperado raio de sol. Olhando para cima, ele descobre que a cabana não tinha nenhum retrato, apenas janelas. 

Sozinho em Casa
Você está sozinho em casa e escuta no noticiário sobre a descrição de um assassino que está foragido.

Você olha atráves de sua porta de vidro para o jardim, e percebe um homem parado na neve,ele bate igualmente com a descrição dada do assassino,e está sorrindo para você.
Você soluça, pega o telefone a sua direita e liga para a policia.
Você olha de volta para o vidro ao mesmo tempo em que pressiona o telefone em suas orelhas e percebe que ele está muito mais perto de você agora.
Você derruba o telefone em choque,não há pegadas na neve.
É o reflexo dele. 

Anjo da Guarda
Eu estou sempre com você.
Eu estava lá quando você nasceu. Eu esperei na sala de parto. Te olhando antes mesmo de você poder abrir seus olhos. Seus pais, parentes e os médicos não podiam me ver lá, no canto, te observando com olhos sombrios. Mas eu estava lá quando você nasceu. 
E eu te segui para sua casa.
Eu estava sempre com você, seu constante companheiro, você brincava sozinho com seus brinquedos enquanto eu te observava de todos os ângulos nos espelhos próximos; meu emaranhado e coagulado cabelo, e o suor que se segurava em minha testa como cola. Eu sempre fui seu companheiro constante. Eu estava no banco de trás do carro da sua mãe quando ela te levou à pré-escola. Você sozinho no banheiro, mas eu estava do outro lado da porta, assoviando através do ferido buraco em minha garganta. Meus braços torcidos e pendurados em suas bases enquanto eu estava debruçado do outro lado da cortina do chuveiro, eu aguardo e te sigo.
Eu não sou visto. Eu quase não existo mesmo na luz. Você nunca me viu sentado em frente à você na mesa do café-da-manhã. Um coágulo vermelho brilhante pendurado em minha arcada dentária vazia, enquanto eu te observava grotescamente. As vezes me pergunto se você sabe que estou aqui. Eu acho que sabe, mas não compreende como estou próximo à você.
Eu passo horas do dia sem fazer nada além de respirar no seu ouvido.
Respirando - engasgando, sério. 
Eu almejo estar perto de você, para sempre enrolar meus braços torcidos e aleijados envolta de seu pescoço. Eu me deito próximo à você todas as noites, olhos sombrios olhado seu teto, embaixo de sua cama, observando seu rosto enquanto você dorme no escuro.
Sim, você me pegou te observando ocasionalmente, seus pais vieram correndo para seu quarto uma noite quando você gritou. Você estava começando a falar quando pode apenas dizer: "Monstro! Monstro em meu quarto!" Você pensou que nunca ia esquecer a visão de mim, com minha mandíbula destruída, balançando de um lado para o outro, eu me escondi no seu armário e sua mãe não pode me ver, por mais que você apontasse. Você pensou que nunca ia esquecer quando eles o deixaram na mesma noite, você viu a porta do armário abrir suavemente e eu rastejando para sua cama, em movimentos rápidos enquanto eu descia para debaixo de sua cama com meus membros desarticulados. 
Você aprendeu uma nova palavra de mim: Monstro. Não verdadeiramente o monstro que você achou que eu fosse, eu estou apenas esperando e te seguindo sempre, tocando seu rosto com meus dedos putrefatos enquanto você dorme. 

Zashiki Warashi
Há muito tempo, havia uma grande hospedaria na pequena vila de Hachinohe (atual prefeitura de Aomori), localizada no norte do Japão. Naquela hospedaria, havia vários quartos e um, na parte dos fundos, especialmente bonito, junto ao jardim interno.
Certa ocasião, na hora do boi, um hóspede deitado, quase pegando no sono, viu a porta se abrir deslizando e um menino entrando no quarto. Aproximando-se do hóspede, a criança disse:
– Tio, vamos medir forças jogando braço-de-ferro?
O hóspede imaginou que o menino fosse filho do dono da hospedaria e havia vindo ao quarto para lhe dar as boas-vindas. Assim, brincaram algumas vezes jogando queda-de-braço. O incrível de tudo isso era que a criança tinha se mostrado muito forte, vencendo todas as partidas.
Na manhã seguinte, o homem comentou com o dono da hospedaria:
– Seu filho é muito forte, ontem à noite jogamos braço-de-ferro e eu não consegui ganhar nenhuma, por mais força que fizesse.
O hospedeiro olhou-o surpreso e disse:
– Mas, senhor, eu não tenho filho! De onde será que apareceu essa criança?!
Depois daquele dia, outros visitantes que também dormiram naquele quarto contaram que, à noite, uma criança aparecia pedindo para jogar braço-de-ferro. Interessante que nem o hospedeiro nem os empregados daquela casa haviam visto essa criança. Somente as pessoas que se hospedavam e dormiam naquele quarto podiam vê-la. Esse fato se espalhou pela redondeza, e todos passaram a comentar que naquela hospedaria morava um Zashiki Warashi.
(Zashiki em japonês significa quarto e Warashi, no dialeto da região de Aomori, significa “criança”, portanto Zashiki Warashi quer dizer “criança do quarto”. Muitas pessoas acreditam na existência dessas estranhas crianças que tanto podem ser do sexo masculino ou feminino, mas ninguém sabe definir se são fantasmas ou duendes. Existem muitos casos registrados no Japão e diversas situações em que as aparições desses seres se fizeram presentes. Nos dias atuais, existem várias casos ou lendas urbanas que falam da aparição desses seres nas grandes cidades).
A fama da hospedaria foi crescendo, e muitas pessoas que se julgavam fortes queriam pernoitar naquele quarto para jogar braço-de-ferro com o Zashiki Warashi. Outros que se julgavam corajosos queriam se hospedar simplesmente ver a criança. Assim, a hospedaria ficou muito disputada e os negócios foram de vento em popa, entrando muito dinheiro no cofre do hospedeiro, que se tornou um homem muito rico.
Com tanto dinheiro acumulado, o hospedeiro parou de trabalhar e deixou tudo por conta dos empregados. Assim, passou a levar uma vida folgada, com muitas festas e bebidas. Certo dia, quatro ou cinco anos depois, o dono da hospedaria estava sentado na varanda de seu estabelecimento e viu um menino andando no corredor.
– Quem é ele? – quis saber o hospedeiro.
E a criança saiu correndo para fora da hospedaria.
– Um menino que veio do quarto lá do fundo e foi embora – disse a mulher da limpeza.
Depois desse dia, a criança nunca mais apareceu para ninguém. Por isso, os hóspedes daquela casa foram diminuindo dia após dia e finalmente, alguns anos mais tarde, a hospedaria faliu.
Ninguém soube dizer porque a criança foi embora. Sabe-se apenas que, em outros lugares e situações, principalmente no norte do Japão, Zashiki Warashi tem aparecido, não só em hospedarias como em grandes hotéis e até em residências particulares. Há quem acredite que ele seja um deus que traz prosperidade e não faz mal a ninguém. O fato estranho e assustador é que, quando uma pessoa está sozinha na calada da noite, a porta do seu quarto se abre, e uma criança estranha lhe diz “boa noite”.
Se por acaso você está lendo essa lenda sozinho em seu quarto, preste atenção se não está ouvindo passos vindo na direção da porta. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

div style='float:right;'>